Pois quando inclui o que não se têm
Tudo à alma se altera: delirante prazer!
Se fantasia ao corpo tão bem
Que n’um fantástico gozo se faz viver...
Pois, é em chamas que se faz erguer
As volúpias tentações d’um antigo além,
E ao coração se faz compreender
Como se ama, sem mesmo ter ninguém.
São de Bardos as vozes que se faz voar,
E são das estrelas o azul balouçante
Que se cruza ao branco e mágico luar...
Pois que também ninguém se faz arfante
Em tudo que se vê, mas se faz provar
Que não se mente um prazer delirante...
(Poeta Dolandmay)
*Direitos Autorais Reservados*
Tudo à alma se altera: delirante prazer!
Se fantasia ao corpo tão bem
Que n’um fantástico gozo se faz viver...
Pois, é em chamas que se faz erguer
As volúpias tentações d’um antigo além,
E ao coração se faz compreender
Como se ama, sem mesmo ter ninguém.
São de Bardos as vozes que se faz voar,
E são das estrelas o azul balouçante
Que se cruza ao branco e mágico luar...
Pois que também ninguém se faz arfante
Em tudo que se vê, mas se faz provar
Que não se mente um prazer delirante...
(Poeta Dolandmay)
*Direitos Autorais Reservados*
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