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sábado, 19 de novembro de 2011


QUASE TUDO É NADA SEM AMOR

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Noneto-jogral-toante-cantante-poético N.º 2777
 
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

Alguém sem nada, tudo PEDE
Quem toca flauta,aprende soprar
O sopro do oboé, canta com fé
O piano acorda cordas e teclado
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Amor é tudo, cede, nada MEDE
O saxofone exibe o vil metal
O clarinete tem orifícios e vícios
Harpa tem cordas amáveis, dedilháveis
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Nosso amor é tudo, nada PEÇO
Bassoon é o fagote da esperança
Xilofone soa lâminas com baquetes
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Quase nada é tudo com LOUVOR
Tambor atrai amor à flor da pele
Quase tudo é nada sem AMOR

Belo Horizonte/MG/Brasil, 26 de janeiro de 2010.

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